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2032 palavras 9 páginas
Objeto de trabalho da fisioterapia

Na fisioterapia, o problema da clareza sobre o objeto de trabalho parece acentuar-se: há um absoluta atenção à “doença”. A atenção e dedicação profissionais são orientadas para as diferentes modalidades de terapia em ação a alguns aspectos das “doenças”de um organismo. Parece que as possibilidades de trabalho da profissão esgotam-se nas perspectivas de recuperar as condições de saúde para níveis anteriores a um “episódio de doença” ou de reabilitar um organismo auxiliando-o a ser capaz de fazer, de outras formas, o que já fazia antes (ou, pelo menos, parte do que já fazia) ou de minimizar sofrimento quando nem “reabilitar” for possível. O próprio nome da profissão já evidencia a seleção feita em relação ao que é considerado como objeto de trabalho nesse campo. A palavra “terapia”, em princípio, exclui algumas modalidades de atuação profissional. Pelo menos a prevenção de problemas nas condições de saúde, a manutenção de boas condições de saúde e a promoção de melhores condições de saúde.
A própria origem da fisioterapia enfatizou e dirigiu as definições do campo profissional para atividades recuperativas, reabilitadoras ou atenuadoras a serem utilizadas quando um organismo se encontra em más condições de saúde. O surgimento desse profissional como uma decorrência das grandes guerras, fez-se, fundamentalmente, para tratar de pessoas fisicamente lesadas. As perdas totais ou parciais de membros, atrofias e paralisias são exemplos do “objeto de trabalho” da fisioterapia na sua gênese. Naquelas circunstâncias, porém, a preocupação fundamental -ou mesmo única – com a “doença”(as lesões físicas e suas consequências) parecia adequada ou suficiente. Uma das decorrências naturais das condições existentes na época foi toda a atuação profissional ficar voltada à atenuar ou diminuir sofrimento, reabilitar organismos lesados ou, quando possível, recuperar as condições da saúde preexistentes dos organismos cujas condições haviam sido

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