A hora da verdade – Jan Carlzon

Partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas, é dedicada ao trabalho, onde vemos que a nossa geração está focada em outras partes. Hoje com base nas estatísticas, tanto no tempo de trabalho, quanto no tempo vago, fazemos atividades menores com as mãos, e sim muito mais com o cerebro, as atividades são muito mais elaboradas e valorizadas no mercado de trabalho. Com o tempo o é preciso ver que a chamada sociedade industrial que o ser humano participava muito mais com o seu físico, estão passando para pós industrial que vai contar com o cerebro. A palavra trabalho era dar toda força dar ao máximo de si e suar, porem quando o cidadão não fazia atividade física, ousava seu cerebro com poderes da mentes, e eram chamados de ociosos, somente eram pessoas da primeira classe. Colhemos os frutos da sociedade industrial que deu valor as belas paisagens de hoje em dia, os empresários nem se preocupam mais, antes o homem sai de casa para caçar e trazer os alimentos para a sua família, enquanto isso a mulher usava seu tempo para cuidar da casa e dos filhos. A mulher foi aprendendo mesmo com o seu tempo ócio. A tecnologia serve para viver melhor, em todos os aspectos, na saúde, empresas, em casa e etc, e quem não gosta de tecnologia não tem para onde ir. Lembrando que nos seres vivos somos muitos mais felizes com a tecnologia, temos uma duração de vida muito maior e qualidade de vida. Hoje em dia no tempo que trabalhamos quanto no tempo vago, nos fazemos menos coisas com as mãos e sempre mais coisas com o cérebro, as atividades realizada com o cerebro são mais vagas mais parecidas e valorizadas no mercado de trabalho, são as criativas. Na sociedade industrial, permitiu que muitas pessoas agissem somente com o corpo, mais não deixou criar oportunidade para expressar com a mente. “Onde estão àquelas mulheres felizes e robustas sempre em movimento, sempre na boca do fogão, sempre contando eterna fonte de alegria, que dava a luz,