A FAMÍLIA NO HOSPITAL
A doença provoca desajuste na família, e a família serve como suporte ao paciente.
O PSICÓLOGO PARA A FAMÍLIA
Conscientizar da real situação do doente durante todo o período necessário.
Ponte de ligação entre o hospital e a família.
Faz esclarecimentos, entrevistas e participa da rotina com a família e equipe.
Informar sobre a doença.
Transmitir segurança aos familiares.
Discutir os medos.
Estabelecer vínculo entre família e equipe.
Orienta sobre a alta, retornos hospitalares, reintegrações sociais e cotidianas.
Papel psicopedagógico.
Deve incentivar atitude crítica para perguntar sobre a evolução, tratamento da doença.
Precisa da oportunidade de falar da doença, de seus medos, fantasias sobre a morte, a evolução da doença e expressar seus sentimentos.
FUNÇÕES DA FAMÍLIA
Funções nutritivas: qualidade dos cuidados diversos (idade da criança, caracteres dos pais, natureza dos vínculos afetivos).
Funções sexuais: modelo capaz de dar sentido de sua identidade e de seu papel sexual (a criança vê o comportamento dos pais, um em relação ao outro).
Funções sociais: ponte entre indivíduo e sociedade. Família está encarregada de iniciar a criança em seu futuro papel social.
Relações entre os comportamentos dos membros de uma família e a eclosão de doença.
A FAMÍLIA
Geralmente não é ouvida pelos profissionais;
A família “atrapalha” quando solicita algo, coloca dúvida quanto aos procedimentos;
Não tem seus direitos/demandas reconhecidos;
Importância de ouvir e aprender o que está acontecendo com a família com relação a pessoa e a sua doença.
Repassar dados da família para o paciente na UTI.
FAMÍLIA
Culpa por não poder colaborar com o doente.
Velhos sentimentos podem aflorar.
- Importância de expô-los.
- Fragilidade do doente.
Atitude compensatória (culpa)
Superproteção
Dedicação exclusiva
Pode levar a: sentimentos ambivalentes do doente (gratidão e raiva)
Esconde do paciente os verdadeiros sentimentos para poupá-lo de mais sofrimento.
Relação com o