A experiência do welfare state

Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pró-reitoria de Graduação
Unidade Acadêmica de Serviço Social
Fundamentos Históricos Teórico Met Serviço Social lll

O Princípio da Autodeterminação no Serviço Social

Especialista: Josué Vieira Filho

Goiânia maio de 2013

Goiânia, 02 de maio de 2013.

Trabalho realizado pelas Acadêmicas

Antônia Valda Pereira Morais
Arlene Ramos Pereira
Luciana Alves
Marinalva Alves dos Santos
Nubia Lopez

Introdução Este trabalho pretende compreender como aparece, na prática profissional do Assistente Social, o princípio de autodeterminação. Assim consideramos que o princípio de autodeterminação é de natureza filosófica, á medida que se refere ao sentido de liberdade do ser. O fenômeno autodeterminação é, portanto, visto a partir da perspectiva de conscientização, uma vez que é a consciência de ser no mundo que torna possível, ao homem, vivenciá-lo em propriedade. No capítulo I apresentamos algumas idéias pricipais da fenomenologia, por considerarmos não só sua validade para a reflexão do vivido do Serviço Social, como principalmente por fundamentar a busca de uma abordagem metológica, e permitir uma aproximação do fenômeno, ou seja, tentar descobrir a essência que esse vivido comporta. No capítulo II, o desenvolvimento desse pensamento levou-nos á reflexão de que, na prática, o princípio de autodeterminação se desvela numa perspectiva de conscientização, como já foi dito anteriormente, pois, supõe atitude crítico reflexiva de Mundo, em que o homem, como ser atuante e participante, torna-se ser consciente no mundo. E o Serviço Social, ao possibilitar condições para que o homem haja livre e conscientemente, preocupa-se em elevar o seu nível de consciência, para torná-la crítica e reflexiva, face à realidade em que está inserido. No capítulo III, para ampliar nosso horizonte de percepção do fenômeno de autodeterminação, procuramos não só conhecer