A Experiência Clássica de Oersted

A EXPERIÊNCIA CLÁSSICA DE OERSTED - 2013
INTRODUÇÃO
O interesse deste estudo é estudar a experiência clássica de Oersted e construir um galvanômetro simples e útil.
Este experimento é baseado na descoberta de que as correntes elétricas podem criar magnetismo, sendo isso parte importante do eletromagnetismo. O modelo desenvolvido que apresentaremos é um galvanômetro, isto é, um aparelho para medir correntes elétricas.
O importante é notar no experimento que, para cada alteração de voltagem e de resistência, há alteração da corrente que passa pela bobina que envolve a bússola, a qual aumenta ou diminui o campo magnético que causa a variação do ângulo de deflexão da agulha da bússola. Esses valores devem ser anotados como referência e comparados com o resultado obtido relativo à corrente. Uma tabela foi preenchida com os valores obtidos, sendo dividida em colunas para valores de voltagem, resistência, corrente e ângulo de deflexão da agulha. Este experimento observado é baseado nos princípios do
Eletromagnetismo, apresentando a relação entre as propriedades elétricas e magnéticas.
DESENVOLVIMENTO
No inicio do século XIX o físico dinamarquês Hans Cristian Oersted
(1771-1841) fez uma das mais importantes descobertas da eletricidade.
Em 1820, Oersted descobriu através de uma clássica experiência que uma corrente elétrica poderia deslocar a agulha de uma bússola. Assim, mais tarde, esta descoberta possibilitou ao cientista inglês Michael
Faraday, a contribuição para ajudá-lo a descobrir a indução eletromagnética proporcionando o conceito fundamental para a construção de motores e geradores, o que é de extrema importância nos dias de hoje.
Em homenagem a Oersted, se deu o sobrenome dele para a unidade
CGS de indução magnética. Sendo assim, 1 Oersted (1Oe) equivale a aproximadamente 79,6 ampères-metros (79,6 A.m)
A descoberta tinha a seguinte teoria: Colocar uma bússola sobre a mesa e deixar a agulha girar livremente até apontar na direção