A escola que temos e a escola que queremos
Tema: “A escola que temos à escola que queremos”.
Aluna: Fernanda Gonçalves Coelho.
Matrícula: 1100085
Rio de janeiro
2012
A escola, nos tempos hodiernos, transpassa por uma crise gradativa de valores e de identidade, por conseguinte, os propósitos educacionais, assim como os fins, são transmutados para uma associação imediata de índices estatísticos e avaliações não condizentes com a realidade vivenciada pelo educando ;nos murros internos do universo do microcosmo em que a escola se encontra, as realidades provenientes do macrocosmo do social são reproduzidas de forma vertiginosa , conceitos inerentes a família são delegados a escola, a divisão do trabalho, promovida pelo macrocosmo social, transpassa os murros escolares e se instala em ambientes acadêmicos, valores apregoados por uma nova metodologia de ensino , tais como solidariedade e tolerância, são vistos sobre uma nova ótica do egoísmo e também da meritocracia, todavia há a necessidade iminente de que esses valores sejam metaforziados e se propaguem valores relativos á importância do ser e da convivência necessária e pacifica para múltiplas formas de cultura, assim como as diversidades advindas delas. Com esses novos propósitos o projeto politico pedagógico, carta magma da escola, ganha o real valor, pois a sua constituição, promovidas por todos, estabelecerá, em principio o delineamento de ações futuras que visem à melhoria dos problemas instalados na escola, à visualização na construção de uma escola emancipatória reflexiva e cidadã. Mas que um processo coercitivo promovido pela lei, os projetos políticos pedagógicos são documentos que nortearão as politicas escolares, eles serão constatações de identidade imediata da escola, a forma como deverá ser gerida e também os fins que se espera com a educação em um ato que tende a busca constante da transformação, da inserção do cotidiano, assim como da inclusão