A escola no Brasil.
Ao analisarmos as entrevistas realizadas, conseguimos perceber que independente da idade ou do tempo de profissão de cada professor eles agem da mesma forma. Ao perguntarmos: “Diante de um comportamento inadequado do seu aluno, como você age?” As respostas foram unanimes “Primeiro se tem uma conversa franca, se falhar a criança é levada ao cantinho do pensamento; caso venha a reincidir a criança é levada a direção para uma conversa séria; se isso também falhar somente em ultima instancia os pais são convidados ou convocados a comparecerem a escola para averiguação do acontecido e só aí é decidido qual castigo mais severo deve ser tomado” respostas iguais, mesmo direcionamento e realização em uma mesma ordem.
Segundo a teoria do Behaviorismo metodológico ou clássico, que teve como pai, John B. Watson (1878-1958) o comportamento geralmente é definido por meio de respostas e estímulos. Watson defendeu por muito tempo que a psicologia não deveria estudar processos internos da mente, mas sim o comportamento. O Behaviorismo clássico ou metodológico crê que é possível controlar e prevê o comportamento humano, observando principalmente o meio em que o indivíduo vive.
Nos anos 40, foi criado outro tipo de Behaviorismo. O Behaviorismo radical que também não acreditava nas causas internas para explicar a conduta de algum indivíduo. A tese foi criada por Skinner que acreditava que o ser humano “é um ser único, homogêneo, não um todo constituído de um corpo e mente”.
A teoria do condicionamento operante foi criada por Skinner. Essa teoria defendia os seguintes conceitos: Estímulo, resposta, reforço, punição e extinção.
“O estímulo é qualquer acontecimento, externo ou