A escola monetarista ortodoxa

A escola monetarista ortodoxa
Que a mudança drástica ocorreu na teoria econômica usuário médio o resultado de guerra ideológica. Ele não é resultado de convicções políticas divergentes ou AIMS. Isto Respondeu quase inteiramente à força dos acontecimentos: a experiência bruta se revelado mais potente do que o mais forte de preferências políticas ou ideológicas. (Friedman,1977, p. 470)
4.1 Introdução
Durante a década de 1950 e até, pelo menos a metade para o final dos anos 1960 a economia keynesiana, Que veio a ser simbolizadas pela Hicks-Hansen modelo IS-LM, foi a força dominante no desenvolvimento da macroeconomia em termos de teorização e política prescrições. Como um dos maiores críticos da economia keynesiana você admitido, no final de 1960 o modelo keynesiano 'Parecia o único jogo na cidade em termos de macroeconomia "(ver Barro, 1984). PARA Tema central da Teoria Geral de Keynes de que a contenção é o capitalista economias de mercado são inerentemente instáveis e podem comer para descansar em menos de equilíbrio de pleno emprego por períodos prolongados de tempo. Esta instabilidade era, na visão de Keynes, predominantemente o resultado de flutuações no agregado exigem. Em meados de década de 1940 e os anos 1950 a keynesianas então prevalecente
Distúrbios ortodoxia enfatizados real (nomeadamente as flutuações no investimento e consumo autônomo) como a principal causa de flutuações em dinheiro ou renda nominal, predominantemente na forma de mudanças na renda real. Ao primeiros keynesianos, a Grande Depressão tinha resultado de uma queda acentuada na
Com o nível de investimento associado refletindo um grave desemprego estado da demanda agregada deficiente. Isso contrastava com a quantidade início
Teoria do Dinheiro (QTM) Essa tradição viram Mudanças no estoque de dinheiro como o predominante, embora não o único, fator que explica Mudanças no dinheiro renda. Durante os anos 1950 e 1960, Milton Friedman, mais do que qualquer outro economista, foi responsável por