A Empresa
Nesta cadeira estudar-se-á uma dupla perspectiva da empresa/organização: inserção da organização no meio socioeconómico em que actua e da sua composição interna.
Organização
Entidades que surgem para operar tecnológicas que são impossíveis ou inviáveis de serem utilizadas por indivíduos ou outros entes.
domínio da tecnologia
vantagem competitiva
concentração em actividades “core” (as actividades em que é melhor e mais produtiva)
Assim, podemos inferir que a existência de uma organização tem como primeiro fundamento a produção de “algo” que ninguém faz melhor, tendo que operar (muito) bem uma determinada tecnologia.
Por outro lado, com o aumento da internacionalização e da liberalização é necessário cada vez mais uma melhor capacidade de produção, sendo a única forma de sobreviver em mercados bastante competitivos.
têm não só de saber fazer bem, como ter alguém para quem o fazer, uma razão para o fazer e o saber “fazer/operar”.
De facto, podemos dizer que surgem para desempenhar uma função que é sentida como necessária por outros agentes do meio ambiente e sem os quais não existiria (por isso, há a necessidade de interessar aos “stakeholders” todas as entidades que têm um interesse investido na existência e/ou actuação da organização).
Em suma, trata-se de um grupo social em que existe uma divisão funcional do trabalho e que visa atingir determinados objectivos, e cujos membros são indivíduos co-produtores desses mesmos propósitos, e por seu turno possuidores também de objectivos próprios.
Consequências/características:
divisão de funções
articulação/optimização de objectivos organizacionais e pessoais (tendo em conta as diferenças intrínsecas entre cada pessoa)
Uma organização é constituída por um conjunto de subsistemas que se influenciam mutuamente; sendo que ainda interagem, por sua vez, com duas envolventes externas à organização, as quais vão ser também importantes na definição dos