A criança e os numeros

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

EXPERIÊNCIA E EDUCAÇÃO

Texto: Um convite à reflexão, de O.L Davis Jr. Extraído de: DEWEY, John. Experiência e educação. 2ªed. Petrópolis/RJ:Vozes, 2011 (p.146-153).. [TEXTO 07]
Slides elaborados a partir do texto-base. Adaptações e acréscimos: Renato Capitani

“Mapa do texto”
Um convite à reflexão
•O

texto é uma espécie de “comentário geral” sobre o livro Experiência e Educação, de John Dewey.

•

O objetivo do autor (O. L. Davis Jr.) é destacar a importância/mérito da obra e motivar o leitor do artigo à leitura do livro.

• Aborda

mais a postura intelectual de Dewey do que, propriamente, o conteúdo da obra.
•

Conceitos presentes no texto: - Natureza da experiência - Qualidade da experiência - Conhecimento e experiência - A experiência como MEIO e PONTO DE PARTIDA - Noção de interesse

§ 1, 2, 3 e 4 da pág. 147 e 148

Educadores, em geral, gostam de dois tipos de livros: uma parcela gosta de livros que atacam professores e outra parcela gosta de livros que oferecem receitas. Experiência e Educação (1938) não se enquadra em nenhum dos tipos. Não ridiculariza as práticas educacionais do seu tempo, nem repreendeu os profissionais da educação. O livro é um grande convite: convidou os educadores a pensarem sobre eles mesmos. Diante dos conflitos durante a década de 1930 entre os defensores da educação “tradicional” e os da educação “progressiva”, Dewey não adota a posição do “ou isso ou aquilo”. Pensar por si mesmo, implica abandonar essa posição.

LER § 5, da pág. 147 § 1 da pág. 148.

O livro de Dewey não contém sugestões diretamente aplicáveis às decisões educacionais. (Se trata de filosofia da educação). Dewey nunca pensa por nós; ele nos encoraja a pensarmos por nós mesmos. (Eis o desafio).

pág. 149

NATUREZA DA EXPERIÊNCIA – Ler § 3 e seguintes. - Experiência é tudo o que acontece a um indivíduo. - A consciência da experiência é posterior a mesma. - A experiência é pessoal, individual e particular. - Não posso “planejar experiência