A Classe Oper Ria Vai Ao Paraiso

A CLASSE OPERÁRIA VAI AO PARAÍSO
O Crescimento industrial demasiado causou uma forte demanda por mão de obra qualificada, sendo que ao mesmo tempo que regem o crescimento das mesmas, devem estar fixadas a um baixo custo de produção, em contrapartida, está a classe operária, que em suas primícias por muitas vezes desconhecer de suas atribuições e também por não se qualificarem adequadamente ficaram sujeitos a essas imposições, onde ao mesmo tempo não eram reconhecidos pela sua participação efetiva e foram consumidos pela opressão de seus mandantes, em meio a todas essas discursões, surgem os lideres operários, que cansados de uma excessiva sobrecarga de serviços, instaurando somente lucros as empresas e ligados a um certo conhecimento intelectual, agem de forma a coibir essa opressão, dando origem as classes operárias e sindicatos.
No tema abordado pelo filme A classe operária vai ao paraíso, que por sua vez foi exibido em 1971 torna-se evidente esse foco operário industrial, onde o personagem principal da trama Lulu, que é hostilizado pela sua dedicação a empresa, mas que logo é revertida em revolta, quando ele perde um dedo, causando-lhe insatisfação pelos processos instaurados pela fábrica em que trabalha, que por sua vez instaura o sistema de cotas, gerando a revolta também dos demais operários, ocasionando o princípio das reivindicações, instaurando o processo de greves, que tem por líder Lulu, que em função disso é demitido por estar constantemente batendo de frente com a sua gerência, mas que logo em seguida readmitido após assembléias realizadas. Diante de toda essa turbulência em que Lulu se encontra, sendo sufocado pela demasiada pressão exercida pela empresa sobre sua pessoa, ocorre interferências em sua vida pessoal e social. Tendo como base essa obra fictícia, sendo retratado justamente o que ocorre na realidade, pode-se definir a respeito dessa evolução industrial tecnológica desde a revolução industrial, relatamos a princípio as fábricas, que