A cidade como se fosse um jogo de cartas

381 palavras 2 páginas
A cidade como se fosse um jogo de cartas (pp. 26 – 30)

A cidade nunca foi tão recorrente e tão importante do que é hoje em dia. A maioria da população mundial atual é considerada urbana. E a cada dia tais cidades se tornam maiores e mais complexas. O autor do texto faz uma análise muito interessante da cidade ao comparar seu mecanismo de funcionamento a um jogo de baralho. Há o local físico que a cidade está, ou seja a mesa do jogo; os integrantes do jogo, na cidade representados pelo GOVERNO, EMPRESAS e a POPULAÇÃO; o lote, a menor unidade de uma cidade, sendo público ou privado, configuram o espaço desta, e são caracterizados pelos naipes no baralho. Para o funcionamento da cidade, todos os integrantes devem estar a par das regras do jogo como no baralho, para que um não jogue buraco, enquanto outro está jogando pôquer.E com o jogo em consenso, para que ele funcione corretamente, assim como na cidade, todos os integrantes devem ter as regras esclarecidas, conhecendo bem as cartas que há em mãos. É muito danoso ao jogo e ao funcionamento da cidade se houver um desequilíbrio, ou seja, apenas um integrante souber as regras do jogo, e geralmente no jogo

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