A ARTE EGÍPCIA

No período de c.3000 a, C. Até 1085 a.C a imagem de maior poder era o Faraó, mas não podemos desprezar outras figuras importantes como sarcedotes e os escribas, que conseguiram marcar a história da sociedade. Naquela época a sociedade vivia em perfeito estado de organização e contrução de templos, mostrando que naquela época já haviam arquitetos. Sua cultura também foi de grande valor, mumificando as pessoas, pois acreditavam que a morte era apenas a continuação da vida, o que acabou se tornando o item principal da arte Egípcia, pois ela foi conhecida pelas grandes construções funerárias como Pirâmides, Templos e Mastabas, onde tinham como princípio o culto aos deuses, ao Faraó, a vida cotidiana e aos animais, sempre utilizando figuras geométricas em suas construções, pinturas, entre outros. As grande caracteristicas em seus monumentos de culto aos mortos, originou-se em grande parte da arte Egípcia principalmente na pintura, que determinou os tipos construtivos fundamentais, à temática escultórica ou pictórica até mesmo rasgos estilísticos, como o realismo e a observação da lei de frontalidade (imagem de perfil), entre outras caracteristicas que surgirão de acordo com o tempo e com o Faraó e sua hierarquia As primeiras tumbas apresentaram diversas temáticas como: campanhas belicas aos Faraós, entrega de presentes por embaixadas estrangeiras, cenas de caça ou de pesca, trabalhos agrícolas ou artesanais, as ocupações da vida cotidiana, músicos e bailarinas, representações de animais no deserto onde demonstrou um grande grau de naturalismo. No império Médio, a utilização dos Hipogeus propiciaram o auge da pintura mural onde ouve a extensão da temática e uma maior idependencia a respeito dos baixos relêvos. Com a aparatosa matizada e diferenciada trouxe uma grande harmonia de conjunto. Mas no Império Novo que ocorreu o máximo de esplendor na pintura Egípcia, onde foi-se colocada a delicadeza, uma certa distenção que faltava anteriormente. As figuras se tornam