A arquitetura no p s guerra

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A arquitetura no pós-guerra
Para critica internacional, esse período do pós-guerra foi responsável pelo surgimento de vários novos arquitetos com suas distintas qualificações, ao lado dos veteranos Gropius, Le Corbusier, Wright, vieram outros grandes personagens Utzon, Niemeyer, Tange, Sakakura entre outros.
Não faltaram qualificações simplificadoras de cada um deles, Bay Region Style neo-emperismo escandinavo, o novo brutalismo batizado por Banham, o neo-realismo italiano de Paolo Portoghesi, ou a versão italianizada da arquitetura wrightiana por Bruno Zevi em sua arquitetura orgânica a quem nos referimos lembrando a arquitetura brasileira.
Essa adversidade de estilos resulta como afirmação contraria das ideias formadas pela geração pioneira ou pelo movimento presente no inicio do séc. XX, até o fim dos anos trinta.
Estabelecendo uma diversificação que confirma o rigor e impessoalidade desta arquitetura funcionalista. Constituirão, portanto uma divisão proposta pelos pioneiros muitas vezes conformando reações da arquitetura em nome de concepções efetivas, onde algumas manifestações que embuídas de historicismo semearam o ideário pós-moderno na metade dos anos de 1970.

A Nova Geografia Arquitetônica
No pós-guerra a geografia da arquitetura moderna diversificava não mais somente a França, Itália, Alemanha, Holanda, entra neste time também os Estados Unidos, (que foi beneficiado pela imigração dos notáveis europeus Gropius, Mies) e o Japão, países escandinavos, México, Venezuela, Brasil.
Winston Churchil alertou o novo norte americanos para sua nova posição perante o mundo pós- guerra. A crise nos grandes centros capitalistas França, Inglaterra, Belgica, Holanda etc. reforçava a posição dos Estados Unidos de centralizar e desenvolver as decisões indispensáveis a preservação e expansão do sistema econômico formado na empresa.
A doutrina Truman indicou os caminhos para os norte americanos de como intervir nos assuntos políticos internos das nações periféricas , no

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