Vídeo: Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde

Vendo o filme me questiono como podiam ser diferentes algumas situações, e ao mesmo tempo côo ainda permanecem nos dias de hoje lugares tão atrasados se assemelhando com o tempo de anos atrás.
Nos dias de hoje é difícil imaginar que como antes viviam sem aposentadoria, pensões, seguro saúde, seguro desemprego, licença maternidade, FGTS e todos os benefícios que hoje existem auxiliando na economia financeira das famílias brasileiras.
A idéia de IAPS foi amadurecida e hoje é inevitável uma pessoa viver sem a garantia da aposentadoria por exemplo. Até porque a população tem expectativa de vida cada vez maior a cada ano, isso se deve não só as promoções e prevenções em saúde, mas também a qualidade de vida que hoje se tem e a serviços que se oferecem ao publico com mais idade, além do que os direitos trabalhistas também contribuem para que isso ocorra, já que pessoas que trabalham em determinadas áreas tem direito a aposentadoria com menos tempo de trabalho, levando em consideração que essas pessoas viverão por mais tempo já pela expectativa de vida e ainda com aposentadoria em menor tempo de trabalho poderão desfrutar dos diversos serviços oferecidos a classe de aposentados. Os programas de saúde inovaram e estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, desde a infância até a terceira idade se tem programas de saúde como vacinação, educação em saúde, grupos de alimentação saudável entre outros.
A saúde que na época prometida que em 30 anos todos teriam saúde pública, até hoje se arrasta com problemas de oferta de acordo com a demanda necessária, e nós que achamos que é precária e deixa a desejar no que é oferecido foi pior. Perceber que o SUS é a evolução do que já existiu me faz acreditar que sim, as coisas podem sim serem melhores e evoluírem ainda mais.
Na época em que se passa o filme apresentava-se problemas com a saúde, e uma organização dos IAPES para solucionar isso, mesmo que com “precariedade” e “poucos recursos” era oferecido o que se podia de