Votorantim cimentos
Na época, grande parte do cimento consumido no Brasil era importada. Por isso, a Unidade Santa Helena foi muito importante para São Paulo, ajudando a construir o Viaduto do Chá e outras importantes obras que fazem parte da história da cidade.
Desde então, o negócio cimento cresceu. Surgiram novas fábricas e empresas foram adquiridas.
A Empresa foi pioneira em co-processamento em fornos de cimento, que é a queima e destruição de resíduos, simultâneas ao processo de fabricação de clínquer (principal matéria-prima do cimento, composta de calcário e argila). Os primeiros testes foram realizados 1991, na Unidade Rio Branco (PR), a mesma fábrica que foi recomendada em 2005 para tornar-se a primeira empresa do Brasil com Sistema de Gestão Integrada.
Em 1998, o Grupo criou a Votorantim Cimentos, holding que controla as empresas que atuam na produção de cimento, cal, argamassa industrializada e concreto, negócio iniciado em 2002, com a aquisição da Engemix.
Pioneira no processo de internacionalização do Grupo Votorantim, a VC adquiriu a St. Marys Cement, do Canadá, em 2001. Foi o primeiro passo de uma nova rota de crescimento da empresa.
Em 2002, a VC estrutura um sistema de gestão capaz de ser replicado no Brasil ou em qualquer outro país: o Votorantim Cimentos Business System (VCBS), que contempla um modelo de gestão para as operações fabris, o Votorantim Cimentos Production System (VCPS).
Em 2003, a VC compra a moagem Badger Cement e adquiriu 50% da Suwannee American Cement, ambas nos Estados Unidos. Os outros 50% da Suwannee pertencem à Anderson Columbia, que construiu a fábrica e aliou-se à VC para