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Taylor Swift tinha uma surpresa para a Vogue. Ela queria nos levar a algum lugar que nenhum outro jornalista tinha visto antes. E foi isso mesmo, em uma tarde abafada em Nova York, que as pessoas começaram a esvaziar a cidade para o final de semana do Memorial Day, eu sentei no restaurante Bubby’s, em Tribeca e esperei.
A chegada de Taylor, 3 minutos depois de mim para ser mais específico, foi sem muito alarde, apesar de eu ter certeza que todos devem ter a visto. Para começo de conversa, ela está bem alta, com mais de 1,80m, em seu salto alto da YSL, com pernas longas e andar parecido com o de um bebê girafa. Esse foi o look dela, decididamente ousado, como uma Sandra Dee durante as manhãs, com uma saia rodada azul da Miu Miu e uma blusa creme. Seu cabelo balançava divido em grandes cachos, e sua boca estava pintada com o vermelho Swift. “Existe algo em Nova York que faz com que eu queira me vestir bem,” ela explicou sua aparência polida.
Nós pedimos o cardápio e falamos sobre o final de semana do feriado, Swift olhando o celular para achar fotos da praia do lado de fora da sua mansão de 8 quartos em Rhode Island, e descrevendo os detalhes da sua turnê iminente na Ásia, última parada de sua odisseia de dois anos com a divulgação do álbum “RED”. E ela falou sobre ter passado um tempo com Karlie Kloss e sobre o quão “completamente fantástica” ela era, e o quanto ela queria pedir a salada de frango (“sem tomate”). A surpresa planejada era nós simplesmente dividirmos o almoço? Ela queria começar a falar sobre o novo álbum? “Oh,” ela falou baixinho, de repente notando as mesas do lado, “talvez nós devêssemos falar sobre isso depois, na minha casa.” Surpresa!
Depois da salada (sem tomate), voltamos a falar sobre ela, e nós ficamos a sós no seu recém comprado apartamento de dois andares em Nova York, um lofty, um espaço aconchegante que ela comprou do