Violencia gratuita
O que percebemos é a péssima qualidade da película. Somos levados a crer o tempo todo que a região circunvizinha do local de ataque é totalmente dominada por dois sujeitos “maricas” e desarmados. Absolutamente incoerente, principalmente quando ao fim. Os maníacos seguem para outra casa, a fim de matar mais uma família. A inconstãncia no planejamento da ação dos assassinos (matando sem regras, sem polícia, sem testemunhas e sem planejamento), transforma o filme na versão intelectualóide de um sexta-feira treze.
um casal e seu filho único vão passar uns dias numa casa de veraneio, e dois homens misteriosos passam a aterrorizá-los.
Peter e Paul são psicopatas! Eles não têm motivo aparente para invadirem a casa da família e vivem inventando historinhas e interagindo entre si de maneira estranha e perturbadora. Talvez fosse a intenção da equipe de produção do filme fazer uma crítica à própria violência gratuita do dia-a-dia. “Vivemos num mundo muito violento, e muitos crimes são cometidos sem motivo aparente”. São dois psicopatas sem razão aparente, afinal. “Funny Games” porque os sádicos chegam a propor jogos relacionados ao sofrimento da família, como apostar que em doze horas todos estariam mortos e coisas do