Viol Ncia Nas Rela Es Amorosas 2

Prof. Doutor João Martins
Sociologia Geral II

Violência nas Relações Amorosas

Zélia Barroso

Adriana Lopes – 52830
Cristiana Antunes - 52238
Soraia Pacheco - 52947

Conceito de Violência | Crime

VIOLÊNCIA
“A verdade é que vivemos num tempo social em que a noção de violência tem sido progressivamente alargada e extensiva a actos, comportamentos, situações que historicamente não eram considerados violentos. Esta extensão do seu significado tem contribuído, em parte, para a falta de clareza na utilização deste termo na linguagem pública e política actual
(Lourenço et al., 1992).”

CRIME
“Contudo, apesar destes aspectos em comum, é importante ter presente que violência não é sinónimo de crime. Crime é todo o acto que é considerado como tal pelo sistema jurídico. No entanto, actualmente em
Portugal, no caso específico da violência doméstica, há uma relativa coincidência entre os dois termos”

Conceito de Violência
1. Representação Social
 “A violência nas relações afectivas, íntimas, expressa
2. dinâmicas
Não homogeneidade de afecto/poder, nas quais estão presentes de subordinação e dominação (mais ou
3. relações
Dinâmico
menos consentidas)”;
4.
Representa uma transgressão
 Quantas vezes, a representação do parceiro agressor

36,5%

existe apenas na cabeça da mulher, uma vez que para o homem, os comportamentos assumidos são tidos

a agressão como Silenciar
“normais”.
 Continuar o relacionamento com o agressor
 Símbolo de virilidade

Aspetos Metodológicos
I.

Campo de Observação
Quem são os parceiros?

II. Universo de Análise
Ano de observação: 2000
Total de Vítimas: 11 406 mulheres
INML Porto: 6408 mulheres
INML Coimbra: 4998 mulheres

 Marido
 Ex-Marido
 Companheiro
 Ex-Companheiro
 Namorado

Aspetos Metodológicos
III.

Instrumento de Recolha de Dados
Grelha Sociológica para recolha de informação

IV.

Tratamento e Análise dos Dados
SPSS (procedimentos univariados, bivariados, multivariados) Resultados
Violência Física

22%
Violência Psicológica