Vida sexual sem proteção

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O problema da pesquisa:
Por que apesar de inúmeras campanhas publicitárias esclarecedoras as pessoas continuam a se lançar numa vida sexual sem proteção?

Referencial teórico:
As doenças sexualmente transmissíveis sempre foram motivos para preocupação das famílias e da sociedade civil. Com o advento da pandemia de AIDS principalmente, os procedimentos preventivos tem sido foco do governo há décadas. Porém estes eventos, no nosso país, tem um contorno muito pontual em determinadas épocas do ano. A responsabilidade civil do Estado deve se expandir continuamente promovendo inclusive, no órgão fiscalizador, uma preocupação com o alcance de tais campanhas. A mídia televisiva tem uma cobertura eficaz, entretanto a publicidade deve lançar mão de meios para se fazer entender, sendo assim,eficiente e assertiva no seu modelo de proteção e prevenção. Constantemente vemos na televisão o sexo e o erotismo incentivando a precocidade da iniciação sexual ,bem como,sua banalização e sabemos que o caminho mais curto nem sempre é o mais estratégico.
O nível socioeconômico e a escolaridade das pessoas com vida sexual ativa pode contribuir para o sucesso do esclarecimento cognitivo do assunto tendo em vista, uma política pública mais adequada para determinado contexto. A religiosidade o uso de drogas lícitas ou não, são vertentes que também influenciam o comportamento de risco no adolescente que chegam ao ato, muitas vezes, sem nenhum planejamento, na base do improviso e por que não dizer, da inconsequência.
Falar de sexualidade é, antes de tudo, falar sobre intimidade e relações afetivas que promovem prazer. Em casa, os adolescentes com vergonha não questionam seus pais sobre este assunto. Costumam conversar com seus pares que pertencem ao seu grupo e com grau de maturidade e sapiência, as vezes, até menores que deles próprios. Trocam informações equivocadas, truncadas e até falsas, pois acreditam que este é o verdadeiro caminho para relações sexuais saudáveis e

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