vida ou morte aos negocios

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Não defendo e não concordo com a ideia simplista de que fazer o óbvio é suficiente para um bom resultado em negócios. Com certeza, por uma questão de boa lógica e não mera obviedade, não fazer o óbvio também não é saudável aos negócios.

Diante disto, facilmente concluímos que precisamos fazer um óbvio bem feito e um “além do óbvio” excelente se quisermos ser competitivos. Assim, vamos refletir sobre algumas questões essenciais óbvias e não óbvias frequentemente esquecidas:

1) Lucratividade é função direta da qualidade do modelo de negócios e não apenas do modelo comercial. Ainda que nenhum de nós deva arcar com a ingenuidade de subestimar a importância do modelo comercial, uma grande maioria ainda superestima esta importância em detrimento de outras questões fundamentais de administração e marketing.

2) O modelo de negócios não se restringe ao planejamento estratégico que, mesmo sendo brilhante, frente a uma execução mediana (não devemos nem pensar em medíocre) não passa de um documento bem redigido. O modelo de negócios que não contempla em profundidade o impacto racional e emocional que causará nas pessoas (clientes, colaboradores, fornecedores, acionistas) sequer merece o nome de um modelo de negócios.

3) Atitudes que não agregam valor a todos os stakeholders envolvidos nos negócios, ainda que sejam uma prática comum e até “aceita” em determinados segmentos de negócios (praxis), são imediatistas e autocanibalistas. Modelos excessivamente comerciais que ainda praticam um sell in sem correspondente sell out, embora falem com orgulho de suas iniciativas, esquecem-se do que pregam a seus diretores, gerentes, supervisores e força comercial: o que conta é a qualidade do resultado!

Estes são apenas três tópicos para refletirmos juntos.

Não fazer o óbvio bem feito é um absurdo. Fazer apenas o óbvio, ainda que bem feito, é commoditização total. Como commoditização é a palavra sofisticada para definir suicídio empresarial, precisamos decidir com

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