Vida Missionária

João Ricardo Bispo Jesus

VIDA MISSIONÁRIA
Costumes e Cultura

Montes Claros
2014

João Ricardo Bispo Jesus

VIDA MISSIONÁRIA
Costumes e Culturas

Como requisito de avaliação da disciplina “Vida Missionária”tendo como professora responsável Vanusa Silva, parte integrante do curso de Bacharel em Teologia com ênfase em Missões, coordenado e executado pelo MTC Latino Americano.

Montes Claros 2014

1. RESUMO – COSTUMES E CULTURAS

O texto de “Choques e Surpresas” inicia falando sobre a cosmovisão que cada povo tem do mundo; e que cada um desses povos espalhados pelo mundo, toma como verdade universal a sua ideia de mundo.
Nesse primeiro capítulo, Nida explica para aqueles que desejam seguir o caminho de missões, que não se deve criar uma área de isolamento em que a cultura do outro é impenetrável – não se pode rir do comportamento do outro, quando por muitas vezes o comportamento daquele também é agressivo ao outro.
A pior coisa que pode acontecer no trabalho missionário, é o sentimento de superioridade em relação ao outro, por conta da cosmovisão e costumes que o missionário tem e não quer abrir mão disso, mesmo que isso comprometa a conversão do outro.
A melhor coisa que pode acontecer é o esvaziar-se de si e deixar Deus agir, considerando o outro superior e de coração aberto para aprender.
Nida nos orienta a termos uma vida de imitação de Cristo para comunicarmos com clareza a mensagem do Evangelho. E para que isso aconteça é necessário que se tenha uma identificação, ou seja, encarnando-se culturalmente – humildemente procurar compreender o povo.
Um fator importante destacado no texto é a questão do processo de aprendizagem da língua e inserção na nova cultura. A cultura de origem (natural) deve “morrer” no campo missionário e então, ser assumido uma nova identidade oriunda desse novo povo.
Obedecendo às essas orientações acima citadas, a