Viabilidade de implantar uma indústria de reciclagem de resíduos plásticos do tipo polietileno de alta densidade e polipropileno, no extremo oeste de santa catarina.

Viabilidade de Implantar uma Indústria de Reciclagem de Resíduos Plásticos do tipo Polietileno de Alta Densidade e Polipropileno, no Extremo Oeste de Santa Catarina. ¹ Autor: Daniéla de Oliveira ² Professor Orientador: Alceu Cericato

RESUMO

Este artigo buscou analisar a viabilidade de instalação de uma indústria de reciclagem de resíduos plásticos do tipo: polietileno de alta densidade (PEAD) e polipropileno (PP), no Extremo Oeste de Santa Catarina. Além disso, foi descrito a tecnologia empregada pela indústria recicladora, bem como avaliação dos investimentos e faturamentos possíveis. A metodologia utilizada neste trabalho terá uma abordagem descritiva, fundamentada em dados coletados a partir de informações obtidas, tendo um enfoque quantitativo. A analise dos dados foi realizada através de um estudo de cenários, considerando a região sem o empreendimento e com o empreendimento. Foi possível constatar que a indústria terá de investir elevado custo para ter uma tecnologia moderna, dependendo assim de auxilio das Prefeituras dos Municípios abrangidos, portanto, conclui-se que a reciclagem é importante tanto para o meio ambiente quanto para a economia, porem é necessário uma maior sensibilização da sociedade, em relação a disposição final adequada dos resíduos plástico. Palavras-chave: Viabilidade. Reciclagem. Termoplásticos. Polietileno de alta densidade. Polipropileno.

1. INTRODUÇÃO

O desenvolvimento tecnológico e o crescimento econômico, trouxeram grandes benefícios a sociedade. Porem, aliados ao crescimento populacional e a um comportamento de consumo inadequado, provocaram vários efeitos colaterais. Destacando-se a poluição, principal agente de degradação do meio ambiente e de redução da qualidade de vida. Por esses motivos, surge, nos dias de hoje, a necessidade de adoção de um novo tipo de desenvolvimento: o desenvolvimento sustentável, o qual, segundo, Kinlaw (1997) atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras