Varios

Introdução
Do fracasso da cristandade a batalha de Mbwila ou Ambuíla de (1543-1665) Com a morte de D. Afonso desapareceu o principal bastião da fé no reino do kongo. E começaram de imediato as chacinas que nos séculos vindouros quase sistematicamente presidiram a todas as sucessões de reis congueses.com altos e baixos, vamos pois ser testemunhas da tortuosa caminhada cristandade pôs morte, que nunca será verdadeiramente reconhecida pelo Vaticano. O que mais levava os governantes do reino aderir a fé, era precisamente esse sentimento de ser de primordial importância o reconhecimento das suas autoridades religiosas. Durante esse período sucederam se dezoitos reis.

Os prenúncios de Mbwila
D. Ambrósio I
Ki Nlanza
(1626-1631)
Fora a miséria, as habituais lutas intestinas e a desabrida prática da escravatura, o habitual reinado de D. Ambrósio apenas comporta algum interesse por assinalar, segundo algumas fontes, o retorno da liderança de um membro da família real ligada talvez colateralmente, aos Ki Nlanza, em detrimento dos KI Mpanzu.
Anunciador de temporal na cena politica, pouco ou nada a assinalar, senão um vaivém de atitudes, entre amigáveis e agressivas que contemplaram os perigos instalados no reino, com um certo protagonismo para os jesuítas. Estes foram, num primeiro tempo, bem tratados pelo rei depois foram humilhados e no terceiro lance, depois da notícia de que governador de Angola reconhecia o reino do kongo, puderam voltar tranquilamente as suas obras, formando pela ocasião, os primeiros catequistas Kongo. Mas pormenorizadamente aconteceu o seguinte:
Logo a seguir a sua posse, em fins de Abril de 1626, D. Ambrósio enviou o padre Jesuítas Giatino a Luanda, para firmar uma aliança com o governo Fernão de Sousa. Não foi fácil, na medida em que o dirigente luso teimava em repor no trono o espoliado D. Garcia. Depois de muito trabalho lá conseguiu convencê-lo de que Ambrósio era um bom cristão, e prometeu que o novo soberano faria profissão solene