UTILIZAÇÃO DAS ALGAS MARINHAS

Sol,férias e tranquilidade... A praia é um destino bastante procurado em qualquer época do ano, porém, como nem tudo são flores, é fácil deparar-se com situações desagradáveis e mau cheirosas ao longo de uma caminhada. As algas arribadas, popularmente conhecida como "sargaço", são frequentemente encontradas em regiões de clima temperado e aderidas a pedras e/ou formamando enormes tapetes na areia das praias; em grande massa geram transtornos visuais e olfativos, que poderiam ser evitados com diversos projetos, do governo ou da própria população. O simpático casal de antropólogos Clementino Câmara Neto e Yoná Chaves Câmara, buscaram em produtos totalmente ecológicos um acréscimo na sua renda mensal, com produtos que sustentam suas viagens de pesquisas e congressos, sem nenhum apoio externo; de hidratantes corporais á cremes para acne, são dos mais variados tipos, e todos formados a partir da mesma matéria prima, as algas. Em períodos de insolação, as altas temperaturas motivam o desprendimento dos discos de fixação das mesmas, o que as tornam invasivas e facilitam sua captura, que deve ser em um ou dois dias pois apodrecem rapidamente e podem transmitir doenças. De excelente qualidade e grande valor nutritivo, as algas encontradas no país são desperdiçadas por falta de informação e investimentos do governo, que importa, desnecessariamente, produtos nutricionalmente inferiores para fabricação de sushi, por exemplo. Como também, em determinadas épocas do ano, os caçadores de carangueijos são pagos para pausar a caça durante a reprodução, ao invés de influenciar outros investimentos são motivados a prender-se a uma ideia. Indiscutivelmente, faz-se necessário um projeto de melhorias etnicas no país, incentivando, principalmente, moradores de regiões litorâneas a desenvolver o mesmo propósito do casal já citado e cerca de 850 mil pessoas nas filipinas- conhecido como agronomia marinha. Criar uma oportunidade pode estimular