USO TERAP UTICO DE CORRENTE EL TRICA

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USO TERAPÊUTICO DE CORRENTE ELÉTRICA Os aparelhos que são usados eletroterapia tem uma intensidade de corrente muito baixa, são os miliamperes e microamperes. Esses eletrodos fazem contato diretamente com a pele do paciente. Na eletroterapia consideramos parâmetros como: (resistência, intensidade, voltagem, potência e condutividade).

Resistência é a dificuldade que os elétrons percorrem pelo condutor. A resistência é medida em unidades chamadas Ohms são representadas pela letra R. Quanto maior for à quantidade de elementos, maior será a resistência passada pelas correntes. A Relação que existe entre os parâmetros elétricos é definida pela Lei de Ohm que mostra que a corrente, num circuito elétrico, é diretamente proporcional à voltagem que é aplicada inversamente proporcional à resistência do circuito. A Resistência da pele é chamada de impedância cutânea(Z) sendo maior obstáculo as correntes de baixa frequência. Causando mudanças de variações por fatores como: (temperatura, pilosidade, gordura, espessura da pele, suor, umidade, tipo de eletrodo). Essas são principais indicações desse procedimento:
Controle da dor aguda e crônica;
Redução de edema;
Redução de espasmo muscular;
Minimização de atrofia por desuso;
Facilitação da reeducação muscular;
Fortalecimento muscular;
Facilitação da cicatrização tecidual;
Facilitação da consolidação de fraturas;
Realização da substituição ortésica.

CLASSIFICAÇÃO DAS CORRENTES

Essas correntes que são utilizadas na eletroterapia podem ter efeitos eletroquímicos, motores ou sensitivos. Podem variar de acordo com a frequência e as formas de onda. Para compreender bem os efeitos da eletroterapia, é necessário saber de alguns aspectos básicos relacionados à corrente elétrica, frequência de onda e a forma de onda.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FREQÜÊNCIAS

Abaixo podemos ver a frequência dessas ondas e suas variações:

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