Usina hidrelétrica de belo monte

COLÉGIO PEDRO II

USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE

Ana Paula Morais
Daniella Maccachero
Inoã de Macêdo
Thamyris Esteves
MA 313

Rio de Janeiro, 2010
COLÉGIO PEDRO II
UNIDADE SÃO CRISTÓVÃO III
CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE MEIO AMBIENTE

USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE

Ana Paula Morais
Daniella Maccachero
Inoã de Macêdo
Thamyris Esteves
MA 313

Rio de Janeiro, 2010

RESUMO

A usina hidrelétrica de Belo Monte é um dos projetos do governo federal para produção de energia nos próximos anos. Este é um projeto que está em pauta há 30 anos, mas que foi engavetado por diversos motivos que indicam a inviabilidade de sua construção.

Os fatos indicam que a região escolhida para construção de Belo Monte será gravemente afetada. As espécies de peixes no rio Xingu estarão ameaçadas, e o alagamento de 12 mil hectares da floresta amazônica ocasionará a liberação de gás metano que é altamente poluente e intensifica o efeito estufa. Apesar disso, não são apenas os fatores ambientais que estão em questão, trata-se também da destruição de reservas indígenas que apreendem uma extensa riqueza cultural de valor histórico e social brasileiro.

Diante de tantos argumentos que sustentam a não-construção de Belo Monte o governo insiste na efetivação do projeto, afirmando que a construção da hidrelétrica é importante para a solução dos problemas energéticos brasileiros. Além disso, essa obra gerará muitas oportunidades de emprego tanto de forma direta, como de forma indireta, contrariando a comunidade ambiental e indígena. Mas apesar de tudo, não é de se surpreender que por trás da idealização da construção faraônica de Belo Monte esteja presente um “belo monte de negócios” que são de interesse do governo.

O caso Belo Monte é, então, um importante marco da história ambiental, já que há trinta anos o projeto circula pelos governos exteriorizando como tem se dado a relação paradigmática entre o homem e a natureza, assim como a relação