Upgrades: Guia completo para que sua próxima viagem seja na Classe Executiva ou na Primeira Classe
Upgrades: Guia completo para que sua próxima viagem seja na Classe Executiva ou na Primeira Classe Denis Carvalho 07/04/2014 às 10:09h 170 Comentários
Leonardo Cassol
O relato a seguir, especial para os leitores do Melhores Destinos, é fruto da minha experiência de mais de dez anos de constantes viagens internacionais e da experiência de amigos que também são passageiros frequentes e membros de diferentes programas de fidelização. Vou demostrar como a Classe Executiva e a Primeira Classe podem ser acessíveis a quase qualquer passageiro, mesmo aqueles que adquiriram suas passagens em Classe Econômica ou que não dispõem de milhares de milhas.
Antes de iniciar, lembro-me como se fosse hoje do meu primeiro upgrade de classe. Eu iria voltar de Santiago do Chile para Guarulhos em fevereiro de 2004, na minha primeira viagem internacional, e o atendente do check-in da TAM me disse que tinha uma noticia boa e outra ruim. A ruim era que o o voo estava com overbooking, ou seja, não haveria lugar para mim na Classe Econômica. A boa era que eu iria na Executiva, uma vez que eu era cartão fidelidade vermelho. Foi quando, em minha primeira viagem internacional, eu conheci o tipo mais comum de upgrade daquela época, ocasionado por motivos operacionais. Os tempos mudaram e agora há uma forte tendência entre as empresas aéreas de estabelecerem regras mais claras e inteligentes para a concessão de upgrades de classe.
Caso você esteja se perguntando o que as empresas áreas ganham com isso, é muito simples: na maioria das vezes sobram assentos na Classe Executiva e na Primeira Classe e faltam na Econômica. A empresa pode então vender ou dar o upgrade para a Executiva e vender os assentos deles na Econômica para novos passageiros, aumentando a receita e a lotação do voo, uma vez que se o assento voar vazio ela não tem como recuperar essa receita.
Trata-se de uma poderosíssima ferramenta de fidelização, criando