União Homoafetiva

O reconhecimento de casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil como entidade familiar, por analogia à união estável, foi declarado possível pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 5 de maio de 2011 no julgamento conjunto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 4277, proposta pela Procuradoria-Geral da República, e da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n.º 132, apresentada pelo governador do estado do Rio de Janeiro. Desta forma, no Brasil, são reconhecidos às uniões estáveis homoafetivas todos os direitos conferidos às uniões estáveis entre um homem e uma mulher.
(introdução, lei que fala sobre o direito) http://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento_entre_pessoas_do_mesmo_sexo_no_Brasil Casamentos heteros são validos porque produzem crianças. Casais gays, pessoas inférteis e pessoas velhas não devem ter o casamento permitido, porque nossos orfanatos não estão cheios o suficiente, e o mundo precisa de mais crianças.
O casamento gay vai mudar os fundamentos da sociedade; nós nunca poderemos nos adaptar a novas normas sociais. Assim como nós não nos adaptamos aos carros, ao terceiro setor, vidas mais longas e a internet http://pitadasdosal.com/2014/09/11/dez-razoes-para-nao-aprovar-o-casamento-gay-no-brasil/ Reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2011, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo e as uniões homoafetivas passaram a ser consideradas uma nova forma de família.
Para o casal, mais do que a oficialização, o casamento “é a afirmação do amor” e a garantia de segurança e respeito. “Estamos em um mundo dinâmico e diversificado. Queremos mostrar que um casal homoafetivo tem, além dos mesmos direitos, a mesma dignidade, respeito e deveres que qualquer casal heterossexual”, disse Fellipe.

Para Fellipe, a liberação do casamento gay é a realização do sonho de casais que estão juntos por união informal.
( Fellipe e Gênesis são o quarto casal a se casarem no Brasil)
Além disso, Neila considera o casamento