Universidade federal de uberlândia - planejamento urbano

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA IG – INSTITUTO DE GEOGRAFIA GESTÃO E PLANEJAMENTO URBANO ERLON MOREIRA CASTILHO

RELATÓRIO DE PLANEJAMENTO – VISITA TÉCNICA DGP - DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E EDUCAÇÃO EM SAÚDE

UBERLÂNDIA – 2011

RELATÓRIO DE PLANEJAMENTO – VISITA TÉCNICA DGP – DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E EDUCAÇÃO EM SAÚDE

A evolução na área de recursos humanos (RH) é percebida até mesmo nos conceitos. Hoje, cada vez mais, as organizações acreditam e investem na gestão de pessoas, que vai além dos conhecidos e tradicionais processos técnico-burocráticos de RH. Mais do que nomear, cuidar dos benefícios e folha de pagamento, o novo RH tem uma visão ampla da atividade fim, participa do planejamento estratégico, atende às necessidades de quem nomeia e de quem é nomeado e trabalham pelo crescimento, desenvolvimento e sustentabilidade da Autarquia. Uma das atuações estratégicas da área de gestão de pessoas é atrair e reter talentos. Vivemos um novo momento na relação do trabalho. O diferencial competitivo está no capital humano, na capacidade que a Instituição tem de possuir profissionais competentes, flexibilidade cultural, com expertise (conhecimento) e equilíbrio emocional. Com base nisso, as organizações buscam a valorização e reconhecimento desse capital. Nesse contexto, os gestores têm um papel prioritário tanto como facilitador, coach (treinador), consultor e como agente de mudanças desse processo. Outro aspecto que deve ser levado em conta em programas de atração e retenção de talentos é o equilíbrio entre trabalho e qualidade de vida. Talento não é workaholic (trabalhador compulsivo), muito pelo contrário. Produtividade não se mede em horas no escritório. Comprometimento não significa ficar preso a uma baia e a um computador por horas e horas. Nesse sentido, vale ressaltar uma enorme diferença entre reter e deter. O que pode apenas ser um jogo de letras para alguns significa a diferença entre uma gestão de pessoas excelente de outra que