Técnicas de preparo de amostras

Técnicas de preparo de amostras Para o preparo de amostras é preferível trabalhar com etapas relevantes a fim de tornar as mesmas apropriadas para análise. Formas de proceder com a preparação da amostra: dissolução da amostra, extração do constituinte em análise de uma matriz complexa, fornecer uma concentração do constituinte diluído ao ponto que ele possa ser detectado e medido, e evitar a ação de interferentes.
Extração Líquida
O constituinte alvo da análise é dissolvido por um solvente que não afete a composição da substância analisada. Neste método não é necessário dissolver toda a amostra. Em alguns casos é usado à extração por fluido supercrítico, o fluido atua como solvente de extração, este tem por função o “arraste” de constituintes objetivos da análise, que ao final do processo ficam retidos em um recipiente, enquanto o solvente crítico evapora.
Extração em Fase Sólida Nesse método trabalha-se com volumes reduzidos de fase estacionária cromatográfica, com o objetivo de isolar os constituintes de interesse presentes na amostra. O procedimento principal é retirar uma parte da amostra para simplificar a análise. A grande vantagem de usar este método está relacionada a redução do uso de solventes, que ao ponto de vista econômico torna o processo analítico de baixo custo.
Pré-concentração
Técnica usada para favorecer o aumento de concentração de constituintes diminutos, o resultado é uma espécie com maior possibilidade de ser detectada. O método é aplicado da seguinte forma, primeiramente temos uma amostra de volume V1 contendo todos os constituintes de interesse, então é usado um composto que possa “capturar” as espécies desejadas em meio a sua estrutura, logo em seguida o conjunto (composto + espécies) é transferido para um volume V2 menor que o volume inicial, ou seja, uma nova solução é preparada.

Derivatização Esse tipo de método consiste em modificar quimicamente um constituinte qualquer de forma que ele possa ser identificado e separado,