TRIAGEM AUTOMATIZADA
INSTITUTO POLITÉCNICO – Centro Universitário UNA
TRIAGEM AUTOMATIZADA
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Alam Baier, Antônio Cassimiro, Erlon Severiano, Izabella Rodrigues, Jean Peterson,
Geraldo Fonseca, Jeferson Santana e Victor Morato.
Orientador: Rodrigo Amaral Bonatti.
Co-orientadores: Ivair José de Souza e Luiz Marcos Silva Costa.
1 – Introdução
Contextualização
Após a transição do processo de manufatura para a indústria mecânica, no decorrer das últimas décadas e com expressiva ênfase na atualidade, os sistemas de produção automatizados vêm se destacando no mercado mundial por sua melhor capacidade de produção e controle dos processos industriais (BUENO, COSTA,
2011). Nos últimos anos o controle de qualidade e a produtividade têm sido tópicos pertinentes abordados mundialmente, implicando nos investimentos em pesquisa, melhoria de processos e desenvolvimento de novas tecnologias (SANTOS, et al,
2006).
A automação industrial visa reduzir o esforço e a interferência humana nos processos ou nas máquinas presentes em uma linha de produção, maximizando a produção final com menor custo, consumo de energia e de matéria prima. Pode ser aplicada em diversos segmentos industriais, como por exemplo: empresas alimentícias, metalúrgicas, minerais entre outras (CAMPOS, et al, 2013).
Neste contexto, as esteiras são comumente usadas no transporte e na produção em massa de produtos, podendo realizar uma determinada separação préestabelecida de acordo com as necessidades do setor industrial. Podem ser operadas manualmente, onde seu acionamento é feito por humanos, ou automaticamente (MATTIELLO, et al, 2012).
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Máquinas separadoras por cor têm sido usadas na indústria para a recepção da matéria prima, de forma a simplificar e agilizar a descarga do material (MORELLI,
2009). Outra aplicação é ao término da linha de produção, onde o produto pode ser separado por categoria ou finalidade e direcionado ao respectivo fim para ser