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Os dez maiores tenistas brasileiros da Era Aberta

O tênis brasileiro finalmente respira aliviado. Depois de uma grande entressafra, o país volta a marcar presença nos principais torneios, mesmo sem Gustavo Kuerten.Mas, para que Thomaz Bellucci, João Olavo Souza e até o próprio Guga brilhassem, foi necessário que antes outros atletas abrissem caminho. Por isso, o Top 10 de fevereiro elenca os nossos maiores jogadores na história. Vamos considerar só o período da Era Aberta (após 1968, quando foi criado o ranking da ATP) para que haja um mínimo de base de comparação.
10 – Marcos Hocevar
O gaúcho chegou a ser o 30º do mundo, coisa que poucos brasileiros conseguiram. Mas Hocevar fica atrás na lista por uma pequena “mancha” no currículo. Seu feito mais famoso foi perder um Golden Set para o americano Bill Scanlon. Isso significa que ele tomou um 6-0 sem ganhar um único ponto.
9- Flávio Saretta
O paulista ficou mais na promessa do que nas realizações. Mas mostrou uma qualidade técnica superior a de outros grandes nomes do tênis nacional e chegou a empolgar com campanhas como as oitavas-de-final em Roland garros e o 44º posto no ranking da ATP. Jamais fez uma final de torneios de primeira linha.
8 – Thomaz Bellucci
Já tem dois títulos de ATP aos 22 anos e vive a melhor fase da carreira. Já no top 30, certamente sua posição no ranking é provisória e vai melhorar em breve. O jogador tem o mérito de recuperar a auto-estima do tênis brasileiro em um momento complicado, mas ainda tem pouco tempo de circuito.
7- Jaime Oncins
Jaiminho chegou a ser o 34º do Entry Ranking em 1993 e conquistou dois títulos. Rapidamente, contudo, caiu de produção. A recuperação veio nas duplas, modalidade em que fez grande parceira com Gustavo Kuerten na Copa Davis. Foi fundamental na campanha que levou o Brasil à semifinal da copa por nações.
6- Carlos Kirmayr
Teve como melhor marca o 36º posto, mas nunca venceu um torneio de primeira linha. Está à frente de jogadores com currículo