trecho de um texto americano
Fonte: http://www.policeone.com/health-fitness/articles/6051104-The-day-I-put-a-gun-to-my-head/
“...Não importa quem somos, somos todos humanos. Tentamos fingir que a carnificina e caos desta profissão não nos afeta, mas afeta, e é assim porque somos humanos. Às vezes a vida nos entrega mais encargos do que podemos suportar e precisamos de ajuda para transportar essa carga.
Se você precisar de ajuda, peça.
Se você ver um outro policial cabisbaixo, faça o que você puder para ajudar a levanta-lo.
Se você não puder ajuda-lo, consiga ajuda para ele.
Se você é um supervisor, você utiliza uma supervisão ascendente, que visa incentivar a tomada de decisão participativa, com seus subordinados? A sua organização valoriza as suas pessoas, o seu recurso mais valioso o suficiente para criar um clima que incentiva à procura de ajuda quando necessário? Se não, o que você pode fazer para mudar isso?
Se você é um administrador como você pode criar um ambiente que promove a compreensão de que todos nós precisamos de ajuda de vez em quando.
Essa busca de ajuda é um sinal de força e não de fraqueza.
É preciso ter força para reconhecer e admitir quando você está fora de si. É preciso coragem para levantar-se, admitir que você tem um problema e pedir ajuda. Acredito que Lt. Col. Dave Grossman explica melhor: "Ninguém me tira a vida sem uma tremenda luta, nem mesmo eu.".
O suicídio é a principal causa de morte de policiais.
Compreender e aceitar que você tem uma fraqueza humana é a sua maior força. Ao reconhecer seus pontos fracos você dá a si mesmo a oportunidade de fortalecê-las. Você aprende a trabalhar dentro de suas limitações. Você sabe com o que pode lidar e o que não pode e você saberá quando pedir ajuda. Ao ignorar suas fraquezas você lhes da força para crescer e tomar o poder sobre sua vida.
"Há sempre um amanhã."
O que você vai fazer com o seu amanhã?”.