Trata-se da análise de um caso clínico, a qual teve como base uma cliente com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica, acompanhada no centro de atendimento a diabéticos e hipertensos
1- DESCRIÇÃO Estudo de caso elaborado como requisito parcial de avaliação da disciplina Saúde do Adulto e Idoso, ministrada pela docente da Faculdade Nobre de Feira de Santana, Enfª Soraya Lustosa. Trata-se da análise de um caso clínico, a qual teve como base uma cliente com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2 e Hipertensão Arterial Sistêmica,acompanhada no Centro de atendimento a Diabéticos e Hipertensos, localizado na cidade de Feira de Santana. Foram abordadas as patologias, a terapêutica empregada, exames diagnósticos, histórico do paciente, tendo como objetivo, fazer uma análise crítica através de um comparativo entre as condutas adotadas e as descritas na literatura.
2- JUSTIFICATIVA Segundo Brasil, 2005 a situação da Saúde, hoje no Brasil, é determinada por dois fatores importantes. A cada ano acrescentam-se 200 mil pessoas maiores de 60 anos à população brasileira, gerando uma demanda importante para o sistema de Saúde. Somando-se a isso, o cenário epidemiológico brasileiro mostra uma transição: as doenças infecciosas que respondiam por 46% das mortes em 1930, em 2003 foram responsáveis por apenas 5% da mortalidade, dando lugar às doenças cardiovasculares, aos cânceres, aos acidentes e a violência. À frente do grupo das dez principais causas da carga de doenças no Brasil, já estavam, em 1998, o diabete, a doença isquêmica do coração, a doença cérebro-vascular e o transtorno depressivo recorrente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, até o ano 2020, as condições crônicas serão responsáveis por 60% da carga global de doença nos países em desenvolvimento (OMS, 2002). A hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus representam dois dos principais fatores de risco, contribuindo decisivamente para o agravamento deste cenário em nível nacional. A hipertensão afeta de 11 a 20% da população adulta com mais de 20 anos. Cerca de 85% dos pacientes com acidente vascular encefálico (AVE) e 40% das vítimas de