Trap-ease

Caso Trap-Ease: o grande queijo das ratoeiras
1. Para avaliar tal oportunidade seria necessário, primeiramente, saber do que se tratava o negócio. Pesquisar também quem compraria o produto e qual era o objetivo da empresa, isto é, Martha deveria organizar o “Marketing-Mix” (4 P's: produto, preço, praça e promoção) da Trap-Ease da melhor forma possível.
Martha definiria o negócio da empresa como eficaz e inovador, afinal, a ratoeira da Trap-Ease exerce sua função de maneira mais segura e “limpa” do que as ratoeiras tradicionais.
Já o grupo, considera o negócio uma novidade original e vantajosa, todavia, que com o tempo deixaria de ser algo inovador e perderia seu valor no mercado.
2. Martha identificou o público mais óbvio: o feminino. Não se deve dizer, porém, que o mesmo é o melhor. Se ela houvesse de dedicado mais às pesquisas, chegaria à conclusão de que existem públicos ainda mais lucrativos que o das mulheres.
A Trap-Ease deveria objetivar empresas de grande porte, como estoques de indústrias alimentícias. Poderia também, focar na agricultura e na pecuária. O rato ainda é um inconveniente que aflige tais negócios e, o produto que a TrapEase tem a oferecer seria de grande utilidade.
3. Dado que as mulheres foram identificadas como público-alvo, a ratoeira passou a ser comercializada em estabelecimentos onde este público costuma comparecer com maior frequência.
Martha deveria ter investido mais em “outdoors” e propagandas televisivas, visto que o principal público era o das mulheres donas de casa e, as mesmas, passam a maior parte do tempo em suas residências, o que aumenta as chances de estarem assistindo tevê.
4. Marketing-Mix atual da Trap-Ease:
PÚBLICO-ALVO

PRODUTO

PREÇO

COMUNICAÇÃO DISTRIBUIÇÃO/
LOGÍSTICA

O público feminino, constituído em

Ratoeira que promete funcionar de

$2,49. Preço cerca de cinco a dez vezes mais

Martha colocou anúncios em revistas de

A mercadoria foi distribuída para