Transplante de medula óssea

Transplante de medula óssea Em um estudo publicado, 19 pacientes jovens, com idades que variam entre 21 e 46 anos, receberam transplantes de medula óssea de HLA compatível após regimes preparatórios convencionais com radioterapia e quimioterapia de altas doses. Treze dos 19 pacientes obtiveram uma remissão completa; 2 dos 13 sofreram recidivas aos 54 e 60 meses após o transplante. Oito permaneciam isentos da doença, segundo critérios clínicos, 12 a 36 meses após o transplante. Resultados similares foram relatados numa serie mais ampla do mesmo laboratório e por um segundo grupo de investigadores. As complicações foram: doença do enxerto versus hospedeiro, fracasso do enxerto e recitiva.
Num paciente, os estudos de rearranjo dos genes para as imunoglobulinas não demostram doeças residual, o que trouxe á luz a possibilidade de que o trasplante de medula óssea alogenerica poderia representar uma terapia potencialmente curativa para pacientes mais jovens com CLL.
Imunoterapia
Em 1975, Kohler e Milstein demostraram que culturas de celulas de mieloma murino podiam ser fundidas a linfocitos de animais imunizados com antigenos especificos, formando celulas hibridas que poderiam crescer continuamente em cultura, produzindo ainda anticorpos monoclonais especificos ao antigenos contra o qual o animal estava imunizado. Esta tecnologa tem sido ultiizada na produção de anticorpos anti-idiotipicos com especificidade para as imunoglobulinas de surperficie encontradas em linfocitos B malignos, ou de antigenenos da diferenciação especificos para os linfocitos B ou seus derivados malignos. A injeção dos anticorpos monoclonais antiidiotipos resultantes no paciente que originalmenteforneceu as celulas malignas frequentemente conduz a respostas clinicas dramaticas e continuas, com o desaparecimento de massas tumorais, bem como com a elevação das contagens eritrocitarias e plaquetarias. Esta abordagem terapeuticaespera ainda uma exploração mais apronfundada, mas a