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A lógica é a ciência do raciocínio correto. Em outras palavras, lógica é arte que nos faz pensar e agir, com ordem, facilmente e sem erro, um ato próprio da razão.
A relação entre lógica e Direito é antiga vem desde a criação das primeiras normas de comportamento impostas para a sociedade quando o Homem procura atingir o mais alto grau de compreensão destas mesmas normas, com o objetivo de buscar constantemente a evolução social. O que se entende é que não houve Direito sem uma correspondência lógica dos pensamentos, contudo a dedicação de muitos pensadores propiciou um grande avanço nos saberes que norteiam a ciência jurídica. A lógica vem possibilitar o convencimento da verdade ou falsidade de uma situação mediante um raciocínio; operação esta realizada constantemente pelos operadores do Direito que constroem argumentos com vistas a convencer em seus interlocutores de alguma coisa. O Direito não poderá se resumir a um aglomerado de leis, por isso a lógica jurídica se ocupa de raciocínios não formais, pois existe, sobretudo, uma real necessidade de a norma ser interpretada antes de ser efetivamente aplicada. A Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade e serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social. Em Direito, quando se fala em Ética jurídica, o que se entende por isso é ética profissional, ou seja, para os operadores do Direito, a ética é um conjunto de regras de conduta que regulam a atividade jurisdicional, visando à boa prática da função. Diante disso podemos constatar que a Ética e o Direito caminham, ou pelo menos, devem caminhar, juntos, sempre na tentativa de encontrar a harmonia e a pacificação social.

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