trabalho

Graxa

1. Definição
2. Introdução
3. Como é obtida a graxa
3.1. Componentes das graxas lubrificantes
3.2. Principais aditivos
3.3. Processo
4. Tipos de Graxas
4.1. Graxas à base de sabão de Cálcio:
4.2. Graxas à base de sabão de Sódio:
4.3. Graxas à base de sabão de Alumínio:
4.4. Graxas à base de sabão de Lítio:
4.5. Graxas à base de sabão Complexo:
4.6. Graxa Alimentícia (branca)

5.0. Principais características das graxas
5.1. Consistência
5.2. Ponto de gota
5.3. Bombeamento
6. Aplicação
4.1. Áreas de aplicação
7. Vantagens e desvantagens da graxa
8. Questionário

1. Definição
A ASTM (American Society for Testing and Materials; Sociedade Americana de Testes e Materiais), nas suas definições, considera a graxa como um lubrificante sólido a semi fluido, proveniente da dispersão de um agente engrossador em um líquido lubrificante.

2. Introdução
A popularidade das graxas lubrificantes foi alcançada há cerca de três décadas em virtude de vários fatores, mais particularmente, ao grande aperfeiçoamento na qualidade que se verificou durante este período. Assim pode-se considerar que trata-se de um setor maduro, já que, não existe um substituto próximo com a eficiência e os custos oferecidos pela graxa.
Em 1880, a graxa era feita com sebo, parcialmente saponificada, e com adição de uma pequena quantidade de óleo mineral.
Hoje podemos considerar que 90% dos espessantes (engrossador) empregados são sabões metálicos que, em essência, não diferem muito dos tradicionais sabões de lavar roupas. De maneira bastante simples podemos dizer que são obtidos pela reação química entre ácido graxo (gorduras vegetal e animal) e um produto alcalino, que pode ser sabão de cálcio(Cal), sabão de sódio (soda cáustica) ou hidróxido de lítio (sabão de lítio).
Devido a necessidade de melhorias do produto, passou-se então a fazer o controle das graxas e alguns testes