Trabalho sobre Principios Fundamentais
TRABALHO DE PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
A história da Contabilidade demonstra o longo caminho percorrido pelos pensadores na definição dos objetivos desta ciência. Isso porque a contabilidade serve a quem dela necessita e, portanto, responde aos estímulos do ambiente em que esta inserida. Assim, seus objetivos podem ser influenciados pelo pensamento econômico, empresarial, ambiental, fiscal, entre outros, uma vez que eles se moldam as necessidades dos usuários. Se isso acontecesse, estaríamos diante de uma inconstância que reduziria o valor da ciência.
Os princípios são alguns dos instrumentos que garantem a consecução dos objetivos da própria ciência da Contabilidade.
Princípios contábeis são teoremas, ou seja, objetivos de atenção que necessitam ser demonstrados. Os princípios norteiam e limitam o campo de ação profissional ao indicar a posição a ser assumida diante de situações praticas.
Em geral, principio é toda proposição diretora, à qual toda norma subseqüente deve estar subordinada.
Sendo assim, os princípios contábeis são proposições básicas que sujeitam todas as normas contábeis seguintes à sua observância.
Os Princípios Fundamentais de Contabilidade estabelecidos pela Resolução nº 750/1993, após a edição da Resolução CFC nº 1.282, de 28 de maio de 2010, passam a ser denominados, simplesmente, Princípios de Contabilidade.
Atualmente, de acordo com a Resolução nº 750, de 1993, do CFC, já alterada pela Resolução nº 1.282, de 2010, os Princípios Contábeis são 6 (seis):
-Entidade;
-Continuidade;
-Oportunidade;
-Registro pelo Valor Original;
-Competência; e
-Prudência.
Porém, cabe aqui uma ressalva ou observação: A Resolução CFC nº 1.282/2010 revogou o art. 8º porque esse aspecto da informação contábil passou a ser contemplado no art. 7º que trata do registro com base no Valor Original, ou seja, a atualização monetária deixou de ser