Trabalho sobre escorpioes
Sumário
1. Introdução
2. Descrição;
2.1 Reprodução
2.2 Gestação
2.3 Números de filhotes
2.4 Filhotes
2.5 Maturidade
2.6 Comprimento
2.7 Tempo de vida
3. Contágio
3.1 Ação do veneno (Sintomas)
3.2 Tratamento
4. Prevenção
5. Tratamento
5.1 Primeiros Socorros
5.2 Importante
6. Tipos de Escorpiões (mais venenosos)
6.2 Sintomas
1. Bibliografia
1. Introdução
Os escorpiões representam no imaginário popular a imagem da vilania e traição. O homem transferiu características humanas a um dos mais antigos habitantes do planeta. Esses artrópodos do subfilo Chelicerata, ordem Scorpiones, têm existência comprovada há 400 milhões de anos, tendo se adaptado do ambiente marinho para o terrestre.
A estrutura desses animais é relativamente rudimentar com um cefalotórax, abdômen, quatro patas e o órgão inoculador de veneno, o télson. Os escorpiões – eles são quase 2.000 espécies – se adaptam bem a qualquer ambiente, desde o deserto até a tundra. De hábitos noturnos e pouco dependentes da água, os escorpiões são de controle relativamente difícil.
No Brasil, foram identificadas cem espécies, das quais quatro podem representar risco ao homem, mas há duas mais comuns: o escorpião amarelo e o escorpião marrom.
2. Descrição
Os escorpiões são animais invertebrados, que apresentam o corpo dividido em tronco e cauda; quatro pares de patas, um par de ferrões, um par de pinças que servem para capturar o alimento, e um ferrão no final da cauda por onde sai o veneno. Picam com a cauda e variam de tamanho entre 6 a 8,5 cm de comprimento. Existem em torno de 1.400 espécies de escorpiões descritas em todo o mundo; sendo que no Brasil há cerca de 75 espécies amplamente distribuídas pelo país. Esses animais podem ser encontrados tanto em áreas urbanas quanto rurais. Os escorpiões são carnívoros, alimentando-se principalmente de insetos, como grilos, baratas e outros, desempenhando papel importante no equilíbrio ecológico.