TRABALHO SOBRE CARNEIRO

938 palavras 4 páginas
ORIGEM:
No Brasil Foi provavelmente Tomé de Sousa quem trouxe os ovinos (bordaleiros, merinos e asiáticos) para o Brasil. No Rio Grande do Sul, logo proliferaram os novos rebanhos, que contavam com 17.000 cabeças em 1797. No fim do século 20, o Estado era o maior criador brasileiro. As raças mais difundidas eram polwarth (ideal), corriedale e romney marsh. No Nordeste, criam-se ovinos "deslanados" ou "de morada nova" (desprovidos de lã), cujas peles são muito apreciadas pela fina textura. História dos Ovinos A existência dos ovinos foi comprovada em depósitos fósseis de até um milhão de anos. Esses animais foram dos primeiros a serem domesticados (cerca de 5000 a.C., provavelmente na Ásia) e deles se aproveitavam a carne, o leite e a pele. O deus grego Apolo é representado apascentando rebanhos, e em muitas passagens da Bíblia os cordeiros são mencionados. Descobertas arqueológicas evidenciam que já se criavam ovinos na Mesopotâmia e no Egito, por volta de 3000 a.C. A civilização babilônica se distinguia pela excelente lã extraída de seus rebanhos. Mileto e Sardes, na Grécia, eram importantes centros de comercialização de lã. Acredita-se que os fenícios levaram ovinos de lã fina para as regiões costeiras do Mediterrâneo. Etruscos e babilônios escrutavam fígados de carneiro para adivinhar o futuro, e os romanos e os povos do norte da África dedicaram especial atenção a esses animais.

EMPREGO DO INGREDIENTE NA GASTRONOMIA:
Dentre as carnes vermelhas, a carne dos ovinos destaca-se por seu alto valor nutritivo, sendo rica fonte de proteínas, vitaminas do complexo B, ferro, cálcio e potássio. Possui textura macia, sabor suave e é de fácil preparo. A demanda pela carne ovina concentra-se na de cordeiros, sendo exigido um produto com teor moderado de gordura, suficiente para garantir a maciez e sabor característico, mas não muito marcante. Tradicionalmente o mercado tem sido abastecido com animais oriundos de sistemas de criação onde atingem condições de

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