trabalho orientacao educacional bullying

Ao longo dos anos e com a evolução do sistema educacional, a Orientação Educacional, apesar de não ter tido grandes evoluções em suas práticas desde que chegou ao Brasil, precisou passar por uma adaptação e inovação de suas práticas para o entendimento e trabalho com o bullying, com visão mais ampla e sistêmica, englobando a família, a escola, sala de aula e fora dela e a sociedade de forma geral, no intuito de ajustar suas práticas na prevenção, caso em que o orientador educacional, juntamente com o setor pedagógico e famílias envolvidas, atua em processo cooperativo e integrado com os demais educadores, visto que o aluno faz parte desse processo como um ser global em que a ação do bullying pode influir em toda sua dinâmica seja física, mental, emocional, moral, estética, social, política, educacional e vocacional.
O papel do orientador educacional deve então envolver projetos que visem à mudança de paradigmas, através de trabalho com as famílias no geral, que passa a render bons frutos para a escola e alunos, uma vez que problemas em comum podem ser discutidos por grupos de pais, educadores, supervisores e orientadores educacionais. O trabalho prático pode ser desenvolvido por participações em reuniões, como citadas, palestras na escola, atendimentos individualizados aos pais e responsáveis, conversas em sala de aula com os alunos, constituindo experiências valiosas e extremamente significativas. Um trabalho como esse, atinge de forma global a escola, levando ao envolvimento de toda a equipe escolar em relação à prevenção e tomada de solução quanto ao bullying. Por isso, espera-se que o orientador assuma funções de assistência ao professor, famílias, educadores de forma geral, com as quais os alunos mantêm contatos importantes, no sentido destes estarem melhores preparados para entender e atender às necessidades dos alunos, principalmente em torno do preconceito.
Mais especificamente sobre as práticas da orientação educacional frente ao bullying, observa-se que