trabalho do centro tecnológico

Introdução: Pode se afirmar que, aposto não é nada mas do que, dentro de uma oração, um termo acessório, dando uma maior explicação e, melhor entendimento a oração em si, ele é um termo que, explica outro termo de uma mesma oração.
Esse complemento quando retirado da oração, não afetara o resultado de percepção atribuída pelo leitor, mesmo que, a oração fique menor e, mais resumida.
Ele pode ser acompanhado de vírgulas, travessões, ou mesmo dois pontos, para que se tenha uma melhor concordância dada pela sentença.
Eles são classificados em: explicativo (como o nome mesmo o diz, identifica ou explica o termo), o enumerador (que, devolve uma ideia anterior), o especificador (que, individualiza e, especifica, e que, normalmente não vem acompanhado de pontuação como os outros casos), o resumidor (que resume termos anteriores).
Já no caso do vocativo, é um termo que, não estabelece relação com outro termo da oração, ou mesmo com seu sujeito e predicado, da à oração a ideia de chamar alguém ou alguma coisa e, é caracterizado pelo uso de vírgulas antes e (ou) depois do termo em questão. Ele pode ser localizado ao começo, a metade ou, ao final de uma determinada oração.
Ele, diferente do aposto que, estabelece uma relação sintática, não a mantém em sua sentença, ficando isolado dentro de uma oração.

Aposto
Aposto é o termo da oração que se junta a um substantivo ou a um pronome, para explicá-los, esclarecê-los, resumi-los ou identificá-los. O aposto também pode juntar-se a uma oração, esclarecendo-lhe o sentido.
Entre o aposto e o termo a que se refere, há quase sempre uma pausa, marcada na escrita pela vírgula ou, em casos especiais, por dois pontos, travessão ou parênteses.
Pode o aposto prender-se ao termo a que se refere pela preposição de: A serra da Mantiqueira”... Repare-se em que nesta construção, os dois termos (serra e Mantiqueira) se identificam, pois que ambos designam o mesmo ser.
Não se confunda, portanto, com estruturas do tipo de A