Trabalho de Sociolagia Jur dica

É notório que os preconceitos ainda existem de maneira assustadora no Sistema Judiciário do Brasil, mesmo que não na mesma proporção do passado, mas é possível visualizá-lo na sociedade em que vivemos. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), constata-se que a magistratura em nosso país é predominantemente composta por caucasianos (chamados de “brancos”) e pelo sexo masculino:
“64% dos magistrados são do sexo masculino. Em relação à composição étnico-racial da carreira, juízes, desembargadores e ministros declararam ser brancos em 84,5% dos casos. Apenas 14% se consideram pardos, 1,4%, negros e 0,1%, indígenas”. Com base nos dados acima e relembrando o que foi debatido em sala, as escolhas dos magistrados e oportunidades a cargos em nosso sistema judiciário precisam ainda quebrar alguns “tabus” para que haja mais igualdade na sociedade brasileira, no que diz respeito a raças e gêneros.
Façamos uma abordagem a questão das mulheres, as quais, conquistaram seu espaço no mercado de trabalho ao longo dos anos, deixando o serviço chamado “do lar”, para terem representantes em diversas esferas da sociedade, até mesmo na presidência da República. Mas será que não existe ainda um certo preconceito para com as mulheres? Podemos verificar alguns dados, tomando como base, a participação das mulheres no Poder Judiciário, conforme análises, verificamos uma diminuição de representantes do sexo feminino em instâncias superiores.
TABELA 1 – Quadro de juízes(as) da Justiça Federal de primeiro grau. Atualizado em 31/12/2008 TABELA 2 – Quadro de Desembargadores da Justiça Federal de (Juiz de Segundo Grau). Atualizado em 31/12/2008

TABELA 3 – Quadro de Ministras dos Tribunais Superiores. Atualizado em 1/07/2009

TABELA 4 – Quadro de Juízas da Justiça do Trabalho. Atualizado em 1/07/2009

(Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10148)

Os dados acima mostram que, quando se tratam de