TRABALHO DE SERVIÇO SOCIAL

Patrícia Dutra

Movimentos sociais no passado e no presente
Realmente no passado cunhos políticos eram grandes articuladores nos movimentos sociais, bandeiras partidárias eram erguidas no meio dos movimentos estudantis geravam uma falsa ilusão que os partidos políticos apoiavam as causas defendidas, quando na realidade o que podiam se visto era um grande jogo de enteses em busca de representantes parlamentares.
Durante regime militar iniciou se um dos principais movimentos que tinha o objetivo de ocorresse o Golpe Militar de 1964 deu início ao período ditatorial no Brasil. Em 19 de março, foi organizada uma manifestação contra as intenções de João Goulart, presidente do país na época. Essa manifestação foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo.
As crises e as tensões sociais apenas aumentavam a cada dia tendo como um ato inflamatório a retirada da estabilidade de funcionários públicos. Então foi nessa época que Jovens estudantes e intelectuais começaram a se manifestar contra o regime ditatorial. Essas manifestações, porém, eram violentamente reprimidas. Em março de 1968, estudantes reclamavam em um restaurante sobre os preços elevados das refeições. Para conter o conflito, o comandante Aloísio Raposo atirou no jovem de 17 anos Edson Luís de Lima Souto. Esses estudantes pediram o fim da ditadura e a anistia aos jovens presos nas manifestações. Costa e Silva ignoraram os pedidos e, para conter esses atos, aprovou o Ato Institucional N° 5 (AI-5), que proibia movimentos sociais e o direito a habeas corpus.
Esses movimentos foram crescendo no decorrer dos anos contanto cada vez mais com a participação popular e em (1983-1984) o movimento “Diretas Já” teve como principal objetivo o retorno das liberdades democráticas no país. A reforma política abriu espaço para a formação de novos partidos. Em pouco tempo, membros do PMDB, PT e PDT passaram a organizar grandes comícios onde o