Trabalho de produçao de textos

Famílias antigas conservadoras
As famílias antigas eram conservadoras, viviam em comunidades.
Não tinham privacidade.
A família nuclear no século XVI conquista espaço onde moram (casal e filhos).
Na idade moderna com o início do capitalismo, a família passa a ser patriarcal.
No século XVIII e XIX a família nuclear passa a trabalhar em núcleo.

Os novos arranjos familiares
A família burguesa composta por pai mãe e filhos passa a ter individualidades, onde moram.
Para Aires as famílias Europeias têm dificuldades com as mudanças tecnológicas e educação. Giddens tem um novo olhar frente às novas formações familiares em suas afetividades sexuais.
Weber defende a reflexão e o individualismo através da religião. Durkhein defende a independência individual.
Segundo Giddens o divórcio e a sociedade são explorados na era industrial, necessitando-se de uma compreensão para com os direitos das crianças, filhos dos pais separados.
As denominações dos novos arranjos familiares pelos sociólogos são: família, nuclear (conjugal); família extensa (consanguínea); família unilateral; família monoparental.

Em 1981 a 1989 dilui-se a família no Brasil formada por casais e adota novo método monoparenterais. (Mãe ou pai e filhos).
Na década de 90, as pessoas passam a viverem sozinhas chamadas de família pós-nuclearização.
Chauí (1989) diz sobre mudanças socioculturais: o pai, o professor, o patrão e o governante eram supervalorizados pela da burguesia.
Mulheres começam a se destacar no mercado de trabalho
A partir da revolução feminista em 1930, as mulheres adquiriram seus direitos econômicos e políticos, tendo também mais acesso á educação, mantendo-se como, mãe esposa e profissional.
Atualmente tem diminuído o preconceito com a mulher trabalhadora no espaço público.

As novas famílias começam a ser aceitas
O novo código civil não é mais o defensor da família patriarcal.
A emenda número 09 de 1977 implantou o divórcio no Brasil.
Aceitação da família,