Trabalho De Libras

ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP

POLO CAMPO LIMPO – 1 SEM. PEDAGOGIA E.A.D.

LÌNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
ATIVIDADE PRÀTICA SUPERVISIONADAS
PROF ANA MARIA RIBEIRO DA ROCHA

Cleudenilce Coelho de Sousa - RA 7705678868
Elaine Cristina de Souza – RA 8137743410
Flavia Aparecida Sales Sa- RA7706677432
Iara Souza Santos Brito – RA 7930692666
Miriã Silva de Sousa – RA 7930706338

São Paulo, 18 de novembro de 2013.

ETAPA 1

A SURDEZ EM SEU ASPECTO MÉDICO, CULTURAL E SOCIAL

Surdez é a perda da capacidade auditiva total ou parcial, que decorre de fatores genéticos, tóxicos ou traumáticos:
1) Problemas na transmissão do som entre o ouvido e o tímpano - no caso da surdez de condução - que pode acontecer devido a malformações congênitas (passíveis de correção cirúrgica), obstrução do conduto auditivo externo (geralmente por cerume ou por corpos estranhos), redução da movimentação da membrana do tímpano por imobilização parcial ou total dos ossículos do aparelho auditivo;
2) Lesões em células sensoriais ou no ouvido interno - no caso da surdez neurossensorial, que é caracterizado principalmente pelo envelhecimento natural, além de drogas, alérgenos e ruídos que também contribuem nas perdas auditivas neurossensoriail e até mesmo na surdez total.
3) A capacidade auditiva ainda pode ser reduzida ou até mesmo eliminada por alterações (“traumas”) nas áreas cerebrais correspondentes à audição; por exemplo: ruídos intensos podem levar a perda temporária da audição, principalmente os sons agudos que, quando ouvidos por longo tempo, podem provocar lesões permanentes. Existem duas relevantes concepções da surdez: uma clínico-terapêutica que trata a surdez como patologia, visando o tratamento, a medicação e a normalização do surdo, tratando-o de forma assistencialista. Já a segunda concepção é sócio-antropológica, que entende a surdez como uma forma distinta de perceber o mundo e que tem uma maneira específica e diferenciada de construir a