trabalho de Jéssica

Acadêmica: Jéssica Regina Debastiani.
Disciplina: Libras

O devido trabalho realizado no 4º bimestre, do curso de libras, do primeiro ano de história, teve por sua vez realizar uma resenha através do artigo “LIBRAS: a língua de sinais dos surdos brasileiros” por Clélia Regina Ramos, pesquisadora da área de surdos. A língua de sinais por sua vez, sempre existiu entre os homens, os gestos ou mímicas eventualmente despertava interesse nos nossos educadores, desde ao fato do surgimento da língua de sinais ao questionamento de existir um padrão único para todos os surdos do mundo poderem se comunicar entre si. De certa forma vários estudos e pesquisas realizadas na área não conseguiram registros antigos que relatassem o uso de sinais, o que sabemos é que a mesma sempre ocorreu entre os homens desde o surgimento da língua oral. A história da língua de sinais passa por diversas transformações, primeiramente livros sobre tal assunto foram escritos, a criação do alfabeto, pesquisas, ate o ponto em que fundaram a primeira escola para surdos nos estados unidos. A língua de sinais por sua vez começa a existir nas escolas orais, sendo aceita mais tarde por todas, isso ocasionou um grande avanço na escolarização das crianças surdas, fazendo com que as mesmas quisessem ser professores para pessoas surdas, mas em 1880, em uma reunião de professores declarou-se o banimento da língua de sinais nas escolas, o motivo ninguém sabe, apenas tem-se indícios de que ouve um avanço técnico nas próteses reabilitadoras que gerou uma expectativa na superação da surdez, fazendo com que houvesse luta de poder entre os novos professores surdos que exigiam o afastamento dos professores ouvintes. Somente em 1940 foi retomada a língua de sinais. No Brasil também ocorreram diversas modificações levando a criação INES (instituto nacional de educação de surdos), também houvesse o banimento da língua de sinais nas escolas orais, mas esta nunca deixou-se de fazer presente nas