trabalho de ciencias

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DO SOLO (TEXTURA DO SOLO)

Resumo
Durante uma aula de saída de campo da disciplina Fundamentos de Ciência do Solo, fizemos a prática de morfologia e a classificação dos solos, através da análise de uma trincheira que já se encontrava aberta. A partir dai preenchemos a ficha de descrição do perfil do solo. Esta trincheira era de um Gleissolo e apresentava diferentes horizontes em sua composição: Ape, AC1, AC2, CA, Cg1, Cg2. Logo em seguida, recolhemos duas amostras de cada horizonte e uma semana depois fomos para o laboratório de solos para realizarmos a análise daqueles horizontes coletados. Primeiramente retiramos a máxima quantidade possível de água da amostra. Em seguida a colocamos em uma peneira, deixando a amostra com apenas 50g, e depois a transferimos para a coqueteleira, em que foi acrescentada uma pequena quantidade de água. Após isso, foi adicionado 10 ml de NaOH , e acrescentado mais água até mais ou menos a metade do recipiente e assim colamos a amostra no dispersor por 15 minutos. Depois colocamos em uma proveta, e foi acrescentado mais água até o enchimento deste. E por fim, marcamos no cronômetro 40 segundos e agitamos rapidamente, esperamos mais 20 segundos e com o hidrômetro foi realizada a leitura final.

1. Introdução
Objetivando estimar a distribuição granulométrica do solo, foram coletadas diversas amostras que passaram por uma série de análises. Nesse trabalho há o uso de técnicas que aplicam a lei de Stokes. Essa Lei baseia-se na velocidade terminal de sedimentação das partículas em meio aquoso, que é diretamente ligada ao diâmetro das partículas. Partículas maiores, como areia e silte, sedimentam-se mais rápido, ao passo que partículas de menor diâmetro, como as da argila, sedimentam-se mais devagar.
Através da densidade da solução, é realizada a medição da massa das partículas em suspensão, e assim, pela Lei de Stokes, pode-se determinar a velocidade de sedimentação, observando a cada tempo